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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(6): 1905-1911, jun. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-839989

RESUMO

Resumo As Equipes de Saúde Bucal podem trabalhar tanto com informações das populações relacionadas ao contexto familiar como epidemiológicas individuais, através de classificações de risco pensando em equidade e organização do serviço. O propósito do estudo foi avaliar a associação entre ferramentas que classificam o risco familiar e o individual. O grupo de estudo consistiu de escolares das faixas etárias de 5-6 anos e de 11-12 anos classificados para cárie e seus pais para doença periodontal e ambos para o risco familiar. Houve associação entre a classificação de risco para cárie nos escolares (n = 128) com a familiar, com Coef C = 0,338 e p = 0,01, indicando que quanto maior o risco familiar há tendência de maior risco de cárie. Da mesma forma, a associação entre a classificação de risco para doença periodontal nos pais, com a classificação de risco familiar, com Coef C = 0,5503 e p = 0,03, indicou que, quanto maior o risco familiar há tendência de maior risco de doença periodontal. Pode-se concluir que a utilização da ferramenta de classificação de risco familiar está indicada, como possibilidade de ser ordenadora das ações do serviço odontológico, organizando sua demanda com maior equidade, nesta porta de acesso.


Abstract Oral health teams can work with both information of the people related to the family context as individual epidemiological through risk ratings, considering equity and service organization. The purpose of our study was to evaluate the association between tools that classify individual and family risk. The study group consisted of students from the age group of 5-6 years and 11-12 years who were classified regarding risk of caries and whether their parents had periodontal disease, in addition to the family risk. There was an association between the risk rating for decay in children (n = 128) and family risk classification with Coef C = 0.338 and p = 0.01, indicating that the higher the family’s risk, the higher the risk of caries. Similarly, the association between the risk classification for periodontal disease in parents and family risk classification with Coef C = 0.5503 and p = 0.03 indicated that the higher the family risk, the higher the risk of periodontal disease. It can be concluded that the use of family risk rating tool is indicated as a possibility of ordering actions of the dental service, organizing their demand with greater equity, in this access door.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Doenças Periodontais/epidemiologia , Saúde Bucal , Saúde da Família , Cárie Dentária/epidemiologia , Pais , Brasil/epidemiologia , Risco , Estudos Transversais , Medição de Risco/métodos , Serviços de Saúde Bucal/organização & administração , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde
2.
Rev. dor ; 18(1): 59-64, Jan.-Mar. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845173

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study aimed at identifying the prevalence of suspected temporomandibular disorders in employees and students of a Brazilian university and at evaluating the influence of socio-demographic and clinical variables on this disorder. METHODS: This study had a non-probabilistic sample of 575 volunteers who were evaluated by a questionnaire proposed by the American Academy of Orofacial Pain. RESULTS: Suspected temporomandibular disorder was present in 60.87% of the population. By means of multiple logistic regression analysis, just clinical variables were associated to the presence of suspected temporomandibular disorder, such as: headache, neck pain or teethache (OR=47.60), stiff, tight or regularly tired jaws (OR=13.37), mouth opening difficulty (OR=13.55) and pain around the ears, temples or cheeks (OR=4.61). CONCLUSION: The questionnaire was effective as a pre-screening tool to identify symptoms, and results support the importance of clinical symptoms for the identification and follow up of patients with such disorders.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de suspeita de disfunção temporomandibular em funcionários e estudantes em uma universidade no Brasil e analisar a influência das variáveis sócio-demográficas e clínicas sobre essa disfunção. MÉTODOS: Este estudo teve uma amostra não probabilística compreendendo 575 voluntários que foram avaliadas por um questionário, proposto pela Academia Americana de Dor Orofacial. RESULTADOS: A suspeita de disfunção temporomandibular estava presente em 60,87% da população. Por meio da análise de regressão logística múltipla, apenas variáveis clínicas foram associadas com a presença de suspeita de disfunção temporomandibular, como: apresentar cefaleia, dores no pescoço ou nos dentes (OR=47,60), maxilares rígidos, apertados ou cansados com regularidade (OR=13,37), dificuldade na abertura da boca (OR=13,55) e dor ao redor das orelhas, têmporas ou bochecha (OR=4,61). CONCLUSÃO: O questionário foi eficaz como um instrumento de pré-triagem no levantamento dos sintomas; e os resultados suportam o ponto forte dos sintomas clínicos na identificação e acompanhamento de indivíduos com tais lesões.

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